quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Atividade 2.11


Disciplina na escola

Uma das mais comuns definições de indisciplina é quando o aluno impede que a escola cumpra com seus objetivos. Mas para que essa indisciplina aconteça ela tem origem em três aspectos: a escola, o professor e o aluno.
  • A escola; quando a escola não oferece a perspectiva de construir junto às regras de um convívio, de interação, pois a escola precisa deregras e normas que orientem seu funcionamento e de convivência entre os diferentes elementos que nela atuam. Nesse sentido, as normas passam a ser compreendidas como condição necessária ao convívio social;
  • professor; quando ele não constrói uma aula significativa; quando não critica que o aluno que “quebra” conceitos que foram estabelecidos sobre os limites. Um dos fatores que mais estimula a indisciplina, ou a falta de consideração dos alunos ao professor é a falta de coerência entre o que o professor diz e o que ele faz, entre os valores que ele tenta transmitir aos alunos e os que ele mesmo vive. Ou seja, os valores e atitudes cultivados numa escola precisam ser incorporados por toda a equipe de profissionais; a incoerência entre a vivência desses valores pelos professores, pode transmitir aos alunos uma visão distorcida dos valores que a instituição cultiva.
  • aluno; quando procura capturar a atenção do professor; certas posturas que a escola tem, desde que estes valores sejam cultivados. Muitas crianças têm uma criação familiar totalmente autoritária, estão acostumadas a serem surradas e a receberem severos castigos. Por esta razão não conseguem viver em ambiente democrático. Mas também há, muitos pais que acabam dando liberdade excessiva a seus filhos, criando-os indisciplinados, cheios de dengos, que não conseguem conviver com obrigações rotineiras e sentem-se frustrados quando não são os centros das atenções.
Ou seja, as crianças precisam sim aderir as regras (que implicam valores e formas de conduta) e estas somente podem vir de seuseducadorespais ou professores. Os limites implicados por estas regras não devem ser apenas interpretados no seu sentido negativo: o que não pode ser feito ou ultrapassado. Devem também ser entendidos no seu sentido positivo: o limite situa, dá consciência de posição ocupada dentro de algum espaço social – a família, a escola, a sociedade como um todo.
Então é mais fácil para os alunos seguir regras que eles ajudam a criar, chegando à disciplina. Para definir regras, de forma democrática. A classe toda discute, sob a condição de que todos aceitem o que a maioria decidir.
Com a negociação de objetivos e regras com os alunos, estes vão aos poucos aprendendo a ter disciplina, pois a disciplina é de modo geral um trabalho de todos em sala de aula. Constrói-se a melhor forma de acordo com a necessidade.
Cada atividade em sala de aula têm uma disciplina adequada a seu desenvolvimento.
A qualidade de uma instituição escolar depende em grande parte do modo pelo qual ela enfoca o processo de condução das atividades que se desenvolvem nas classes, ou seja, não é somente na escola onde se realiza o processo de ensino-aprendizagem, como também o lugar que traz sempre o momento oportuno para se desenvolver e promover os valores humanos nos alunos. Essa qualidade depende sobre tudo da capacidade dos professores estimularem o esforço dos alunos.
Ao momento em que a criança aprende a administrar sozinha suas tarefas e, se necessário pede a ajuda ao professor melhorar suas notas. Ela está na conquista de sua autonomia, um aprendizado complexo e longo pelo qual as crianças desenvolvem a disciplina para dar conta de suas tarefas, assim as crianças aprendem desde cedo a se organizar para chegar à autodisciplina.
A disciplina é um hábito interno que facilita cada pessoa o cumprimento de suas obrigações, é um autodomínio, é a capacidade de utilizar aliberdade pessoal, isto é, a possibilidade de atuar livremente superando os condicionamentos internos e externos que se apresentam na vida cotidiana.
Os diversos conceitos de indisciplina e disciplina estão ligados a vários meios: social, moral, intelectual entre outros. O consenso entre diversos grupos poderá ser a melhor saída, e é importante lembrarmos da fala de Paulo Freire: "Ninguém se disciplina sozinho. Os homens se disciplinam em comunhão, mediados pela realidade". Desse modo a disciplina não deve ser imposta e nem tão pouco os educadores e a família estão alheios a esta função, todos devem participar da formação dos novos cidadãos de nossa sociedade.
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terça-feira, 27 de setembro de 2011

Projeto saúde e corpo humano.


TEMA: saúde e corpo humano - Aparelho Digestivo.
PROJETO DESCOBRINDO NOSSO CORPO
 Justificativa
- Identificar o caminho que os alimentos percorrem no nosso corpo depois de ingeridos, nomearem alguns órgãos que compõem esse sistema digestório e relatar um experimento observável.
- Entender a necessidade de uma alimentação saudável, bem como os nutrientes dos alimentos.
 Objetivos
-- Entender o que é digerir.
- Compreender a importância da ação da saliva e da mastigação para uma boa digestão. - Relacionar a digestão com a necessidade de transporte e absorção de nutrientes que possam ser aproveitados pelo nosso organismo.
-Identificar os principais órgãos do sistema digestório.
-Conhecer os principais processos digestivos e suas etapas.
 Conteúdos
-Sistema digestório.
- Digestão física e química dos alimentos.
 Estratégias
-Auxilio do livro Pesc. E do livro Projeto Pitanguá- Ciências.
-Folha de cartolina, pincel atônico, caneta para o quadro, comprimidos efervescentes, copos com água e papel toalha.
- Utilização laboratório do Pesc.
-Mapa Digital – aparelho digestivo.
 . Metodologia
- Antes de dar inicio á atividade, fazer um esquema do sistema digestório humano em uma cartolina, sem nomear os órgãos que o compõe. Nomeá-los será um dos desafios. Observar identificar os conhecimentos prévios que os alunos tem a respeito do assunto.
1º Etapa - Apresentar o esquema do sistema digestório preparado pela professora com antecedência e perguntar aos alunos o que aquele desenho representa. Pedir aos alunos sugestões para nomear os órgãos ali esquematizados. Em seguida, questionar: “O que acontece com o alimento que ingerimos enquanto ele passa pelo sistema?”. -Durante a discussão, estimular os alunos a refletir sobre como ele atua.
Anotar no quadro todas as hipóteses levantadas. Depois que terminarem a discussão, pedir que abram o livro e comparem as versões dadas por eles, com as informações do livro; em seguida , anotar e responder no caderno algumas questões estipuladas (Exemplo1) O que significa digerir um alimento; (2) Por que o alimento precisa ser digerido para ser aproveitado pelo organismo. Socializar as respostas para avaliar o que eles já sabem sobre o assunto (basear no que elas disseram para avaliar quais pontos deixaram dúvidas e devem ser retomados). Esses conceitos inseridos nas perguntas acima são fundamentais para que os alunos entendam as etapas da digestão, da absorção de nutrientes pelo organismo e da formação das fezes.
2ºEtapa-Em uma segunda etapa levá-los ao laboratório do Pesc; nesse momento eles terão contatos com o material ,manuseando e observando os detalhes de cada parte do corpo humano.
3ªEtapa- Essa atividade terá como foco a demonstração dos processos mecânicos e químicos da digestão, que decompõem o alimento em moléculas mais simples (de menor tamanho), propiciando sua absorção pelas paredes do tubo digestivo. Começar fazendo uma revisão das discussões da etapa anterior, em que os alunos descreveram o caminho percorrido pelo bolo alimentar no interior do sistema digestório. Questionar sobre o que acontece com o alimento logo quando ele é colocado na boca. Verificar se os alunos conseguem chegar à conclusão de que a digestão começa com a mastigação, pois é na boca que os alimentos são triturados e misturados com a saliva. Em seguida, informar que eles realizarão um experimento que vai ajudar a compreender a importância da mastigação para uma boa digestão.
Colocar em cima da mesa dois copos de água e dois comprimidos efervescentes. Um comprimido será tirado da embalagem e colocado inteiro no copo. O outro será triturado dentro da embalagem. Pegar dois alunos para a realização dessa experiência. Colocar ao mesmo tempo, um comprimido em cada copo, chamar a atenção da classe para que observem atentamente o que acontece: a reação química é mais rápida com o comprimido triturado, ou seja, quanto maior a superfície de contato entre os reagentes de uma reação química, maior é a velocidade dessa reação. Deixe os alunos refletirem sobre o que observaram, pois é importante que estabeleçam uma relação entre o que vêem no experimento e o que acontece com os alimentos na boca (a mastigação tritura os alimentos, aumentando a superfície de contato entre os fragmentos e as secreções digestivas e facilitando as reações químicas da digestão). O comprimido fragmentado representa o alimento bem mastigado. O comprimido inteiro representa o alimento pouco mastigado. Assim, a digestão química dos alimentos bem mastigados é mais veloz, favorecendo uma melhor absorção dos nutrientes pelo organismo. Anotar a experiência no caderno com suas observações, pois as mesmas serão retomadas na etapa seguintes. Alertar os alunos para não repetirem essa experiencia em casa.
4º Etapa - Rever os resultados do experimento e retomar as relações que fizeram com o processo de digestão e absorção de nutrientes. Voltar a retomar o assunto apoiado no livro e verificar se eles reconstruíram algum conceito depois das atividades realizadas. A seguir, reuni-los no laboratório do Pesc. e com a utilização do mapa digital mostrar as etapas da digestão, deixar livres para perguntas e duvidas, pois o projeto será encerrado com a produção de um texto.
Como finalização do projeto sistema digestório apresentar aos alunos a historia: “A barriga e os membros” de Arte: Rogério Doki/UOL. Peça que façam a leitura individualmente, responda as perguntas e em seguida redigir um texto sobre o corpo humano, contendo as palavras: boca, pés, cérebro, braços e mãos.
 Avaliação
Foram feitas atividades com perguntas sobre o sistema digestório, uma produção de texto indicada pelo Pesc, e um desenho para que nomeassem a sequencia do sistema digestório.

domingo, 25 de setembro de 2011

trabalho por projetos

A escola precisa ser um mecanismo de transformação desta sociedade. Já conhecemos as atitudes que dão certo, hoje em dia: a flexibilidade e a espontaneidade; o problematizar, o contextualizar e o refletir; trabalhar projetos na escola, é a busca por novas alternativas; pesquisar e estudar; relacionar os saberes. Paralelo a isso o docente deve se beneficiar dos recursos da tecnologia e trabalhar em parceria com ela: educar com a tecnologia. Até porque, por estamos inseridos nessa sociedade tão ágil, os alunos não mais desejam aulas apenas expositivas. Exigem recursos visuais modernos, que levem pra sala de aula um dinamismo que o dia-a-dia nos solicita e nos oferece. As principais vantagens de se trabalhar através de projeto é que a aprendizagem passa a ser significativa, centrada nas relações e nos procedimentos, dentro de uma organização de ação educativa. “A aprendizagem por projetos deve ser uma oportunidade para que os alunos possam pensar e julgar por si, desenvolvendo o pensamento, a autonomia e a criatividade...” Aprender por Projetos, Formar Educadores. " ...Penso que temos que o Quando me deparei com o texto “Projeto de Aprendizagem” pensei na seguinte hipótese: temos que tomar certo cuidado com a diferença que há em se trabalhar com projeto de ensino e projeto de aprendizagem, pois segundo Elaine Pacheco Alves do Rosário, no seu livro-Projetos de Ensino Projetos de Aprendizagem, há um diferencial: A diferença entre ambos está na sua execução. No projeto de ensino de aprendizagem o professor é o mentor das atividades, o aluno o receptor desses conhecimentos. O professor possui todo o conhecimento necessário e é ele quem o transmiti. Já no projeto aprendizagem, o professor é o orientador. O aluno que constrói o conhecimento de forma colaborativa. Cabe ao professor esclarecer os pontos de acordo e divergência. O papel do professore ser o mediador, facilitando o conhecimento e do aluno e o de protagonista. O importante no trabalho com projeto, pra mim, é que as decisões devem ser partilhadas entre professores e alunos e que a aprendizagem seja significativa.

TROCANDO IDÉIAS, COMPARTILHANDO INFORMAÇÕES

Na minha escola temos vários recursos tecnológicos disponíveis, inclusive uma funcionaria muito eficiente que sempre esta pronta a nos monitorar quando necessário(Renata).Durante a minha pesquisa na escola senti uma problemática em relação a esse recursos, a falta de um espaço apropriado para esse aparelhos ficarem permanentemente montados.Na escola não tem um espaço disponível, temos a sala de informatica mas as aulas são agendadas, e cada vez que quer usar uma tecnologia diferente ( mapa digital) temos que parar a aula para fazer a montagem do aparelho na sala de aula, depois desmontar e assim por diante, para muitos professores é trabalhoso, mas mesmo assim observo que muitos ainda fazem uso sim, desses recursos.O recurso mais utilizado na minha escola é a TV/DVD/CD/computador, por ficarem permanente dentro das salas de aula.Mas uma coisa me angustia, essa tecnologia deveria ser usada para o aluno agir com autor? mas não é o que está acontecendo! Esses recursos estão sendo enriquecedores de aula.Será esse o objetivo dos recursos tecnológicos?Como fazer o aluno ser o autor desses recursos?Tenho enfrentado uma grande angustia, fiz um blog(nossocantinhoescolarliliancristiane) para minha sala de aula onde tenho postado trabalho desenvolvido dentro da sala, e com o objetivo de ter a participação da minha turma com postagem,até agora naõ obtive sucesso, muitos pais não tiveram contato com o blog, os alunos não trouxeram nada para postar. Não domino ainda toda essa tecnologia nova presente na escola, mas tenho me aperfeiçoado muito nos cursos que faço, mas quando me deparo com esse desinteresse de alunos pais me desanimo, acaba sendo frustrante, é não é fácil ser professor .

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Aprendizagem continuada

     O conhecimento não pode ser mais pensado como algo que acontece somente no âmbito escolar. A aprendizagem não é uma pratica acabada, mas sim uma atividade que se estende ao longo da vida, um processo continuo. Uma troca de conhecimento entre educador e aprendiz. Podemos ver claramente que a aprendizagem é um processo continuo quando Valente fala que as pessoas da terceira idade, sentem necessidade de aprender ou aprender mais nessa fase da vida, e que a aprendizagem ocorre de forma prazerosa assim como na infância, e isso é muito legal.

Quem sou como professor e aprendiz????

                        Quem sou como professora?
Me pego sempre fazendo essa pergunta;sou uma guerreira sobrevivente e curiosa, que ainda acredita na educação e ama o que faz, apesar de toda a dificuldade. Como aprendiz - procuro sempre o novo, não podemos nos esquecer que a aprendizagem é continua, se quero oferecer o melhor de mim para meus alunos,tenho que estar preparada.

Quem sou


Olá ...pessoal sou professora da escola Prof.Lilian C.M. de Araújo.
Meu nome Sandra Menezes ,trabalho com um 4ºano, estou na prefeitura a 6anos. Sou casada não tenho filhos, mas gosto muito de criança, não tenho animais de estimação, mas um espelho de água com muitos peixes,  que á muito trabalho.Bom  a gente se cruza por aí.

Reflexões iniciais - o curso


O curso  Proinfo, fez e tem feito uma grande reviravolta no meu dia a dia ,oferece ferramentas novas de trabalhos, ampliou meus conhecimentos de informática,proporcionou contato com novos colegas, trocas de experiências ,  explorar exemplos de projetos a serem desenvolvidos em sala de aula, utilizar o blog como uma  ferramenta de trabalho e trocas de  idéias, pratica e inovação.Quando digo de reviravolta é que me propus a faze-lo, e a partir desse momento  problemáticas e desafios vão surgindo, que você tem que encarrar de frente, sendo assim  automaticamente  ocorre a aprendizagem  e junto a confiança em conseguir realizar cada  tarefa e cada etapa do curso.

TECNOLOGIA DA EDUCAÇÃO




A escola precisa ser um mecanismo de transformação desta sociedade.  Já conhecemos as atitudes que dão certo, hoje em dia: a flexibilidade e a espontaneidade; o problematizar, o contextualizar e o refletir; ter um projeto da escola, com a participação da comunidade; a integração dos professores na busca por novas alternativas; pesquisar e estudar; relacionar os saberes. Paralelo a isso o docente deve se beneficiar dos recursos da tecnologia e trabalhar em parceria com ela: educar com a tecnologia. Até porque, por estamos inseridos nessa sociedade tão ágil, os alunos não mais desejam aulas apenas expositivas. Exigem recursos visuais modernos, que levem pra sala de aula um dinamismo que o dia-a-dia nos solicita e nos oferece.
Qual é o lugar do professor nessa prática educativa  diante  atual realidade?
O professor terá que se preparar para utilizar da melhor maneira possível todos esses recursos de que dispõe. Porém, ele não pode ficar preso a isso e esquecer dados importantes, como a criatividade, improvisação, sensibilidade, humildade e domínio de si do conteúdo.
Essas características são fundamentais para trabalhar em parceria com a tecnologia. Educar com a tecnologia sim, mas com esses princípios e fundamentos.
Sendo assim, não usamos o conhecimento tecnológico como um fim em si mesmo, mas como um meio, uma ferramenta para realizar um trabalho docente de qualidade e coerente com a sociedade em que vivemos.
Desta forma, temos que nos atualizar para, então, sermos bons profissionais de ensino, da mesma forma que estaremos formando profissionais para diversas áreas do conhecimento: antenados com a tecnologia.